segunda-feira, 16 de junho de 2008

Sobre Dunga e outros fantoches

As vezes nos deparamos com pessoas em cargos em que vemos o descarado favorecimento ou jogo político realizado.
São pessoas sem capacidade, ou sem o traquejo com a área, que simplesmente são colocadas em posições de destaque, sem ao menos se situarem com os objetivos ou missões que tem pela frente.
No caso de nossa seleção de futebol, colocaram um ex-jogador que nunca dirigiu um time, não possui formação oficial como técnico, nem ao menos o curso superior em educação física, e querem que ele treine uma equipe, onde egos inflamados pelos salários em euros devem ser colocados a serviço de um time. Tarefa mais psicológica do que física. Ordenar, definir funções e cobrar disciplina tática é função de um técnico, além de criar o inesperado, a centelha que faz a diferença em um jogo. Aquilo que está além da obviedade que certamente Dunga não sabe, até porque como jogador ele nunca fez nada além do óbvio.
Ainda temos muitos exemplos (no governo Lula possui exemplos, desculpem o termo, ululantes). Nelson Jobim como ministro da defesa? Este imbecil que permitiu que presos sejam soltos na páscoa, no natal, nos feriados (mais de 60% não retornam)... ministro da defesa? O que ele entende sobre forças armadas? E os outros ministros então? Sem a mínima intimidade com suas áreas. Dizem que quem monta uma boa equipe não necessita saber das coisas, mas gente, é o nosso dinheiro que está em jogo, são vidas de milhares de brasileiros que são influenciadas por esta gente sem formação mínima para administrar orçamentos gigantes, onde a falta de organização e prioridade fazem a diferença entre instalar por exemplo, um aparelho sofisticado em um hospital e faltar soro fisiológico numa emergencia de hospital. Tem que ter formação e experiência, além da centelha mágica que faz a diferença. Enquanto tivermos fantoches partidários com funções importantes no governo, vamos continuar tendo um estado que só consome recursos e não presta serviços.

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